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Por Rebeca Branham smith.
Por Rebeca Branham smith.

Por Rebeca Branham Smith

Este artigo foi escrito em 1991 por Rebeca Branham Smith, a qual foi Uma pesquisa profunda da expansão humana de maior 
infulência.

chamada para seu descanso eterno no dia 28 de novembro de 2006.
Em sua memória, apresentamos aqui o artigo original, traduzido ao português, para benefício de todos que verdadeiramente amam a música e tem o desejo de agradar a Deus na adoração, no tocar e no ouvir. A miúdo, se tem ouvido dizer, “isto deveria ser leitura obrigatória de todo crente da bíblia”.



Publicado originalmente com o título: - MUSIC, THE SOUND AND UNSOUND. Traduzido ao castelhano por JORGE SMITH – BELIVERS INERNATIONAL INC 
No caso de alguém estar se perguntando do porque escolhemos um hinário bastante usado para ( ), creio que devem saber que não é um hinário qualquer. Este livro verde e eu começamos juntos faz muitos anos. A irmã Gertie Gibbs, que era a pianista do Tabernáculo Branham naqueles dias, comprou novo e me presenteou quando comecei as aulas de piano. Me dice: “primeiro aprenda a tocar Somente crer”.

Muitas Páginas estão dobradas, e algumas tem marcas a lápis. Isto porque sempre haviam hinos favoritos que desejávamos achar rapidamente quando em casa papai perguntava: “quem tem um hino favorito para cantarmos esta noite?” na verdade eu tinha a ultima palavra porque todos dependia de eu podia tocá-lo ou não, e naquela época (como também hoje) meu repertório era muito limitado.
Mamãe gostava de hinos lentos, Sara de hinos rápidos. José de qualquer hino desde que fosse a todo volume, e os favoritos de papai era os hinos de trabalho. “logo vem a noite é tempo de trabalhar”, era algo que ele cantava.

Ao escrever este artigo da “musica saudável e não saudável”, me fez ver o quanto me faz falta estes hinos antigos. A diferença entre os hinos antigos o os novos que se ouve em nossas igrejas hoje é como se comparássemos a Bíblia na versão Reina-valera com alguma das novas traduções. É que simplesmente não tem unção.

Eu creio que o tema da musica deve receber uma consideração muito séria de todo verdadeiro crente hoje em dia. Por muito tempo temos menosprezado a capacidade de nosso adversário neste terreno. Porém, faça você mesmo esta pergunta: se você fosse satanás , por onde você levantaria seu ataque contra a juventude desta mensagem? Estamos certos que nossa musica esta em harmonia com a palavra Deus.
INTRODUÇÃO
“Não importa o quão bom lugar uma criança tenha nascido, e como tenha sido ensinada em fazer o correto, se esta criatura não aceitar a experiência do novo nascimento, a musica do rock and roll atraira sua atenção no momento em que ouvir. Porque dentro desta criatura – nascido ali por natureza – está um espírito carnal. E hoje em dia o poder do diabo é tanto que atrai o espírito deste pequeno”.1

Os americanos estão apaixonados pela musica. Uma paixão tanta que no ano ultimo ano nos custou 7 bilhões de Dolares2 de maneira que a musica chegou a ser a industria mais prospera em toda o mundo. Sem duvidas não nos encontramos sozinhos. O mundo inteiro tem sintonizado conosco para chegar a ser parta do maior fenômeno social de toda a história: a música do rock and roll.

O “rock” tem completado uma geração, ou seja 40 anos, e isto em si mesmo não é nada menos que um milagre para algo que a geração anterior despediu como fogo de palha, algo que entra por um ouvido e sai pelo outro, uma loucura de adolescente. Embora vivamos em um tempo de mudanças radicais, a música rock tem assimilado, integrado e até mutar-se através de mais de cinco décadas para chegar a ser algo muito mais que música nos ouvidos dos crentes cobiçosos do rock. Ressuscitando os firmados atributo

s espirituais de seus antepassados, o rock agora tem conseguido o posto mais alto de deificação. Em todos os sentidos tornou-se uma religião, completada com seu próprio e extenso contingente de sumo sacerdotes e falsos profetas.

Isto soa como algo incrível? Porém em algum momento você se perguntou: o que distingue o rock das demais musicas? Porque é tão poderoso? Qual sua origem e para onde esta nos levando? Infelizmente a maioria das pessoas não parou para analisar a multidão de sons que nos bombardeiam diariamente,que podem até ser fatais. Certamente isto não ocorre da noite para o dia. Um ditato comum é que se você lança uma rã numa caçarola com água fervendo, ela saltará tão rápido e não será nem um pouco afetada. Porém se apanharmos a mesma rã e a pusermos em uma caçarola com água fria, e gradativamente levarmos a água a fervura, a rã permitira que lentamente chegue a morte. 

Será que nós os cristãos, estamos sendo lentamente condicionados para aceitar as atitudes permissivas, imponentes e persuasivas, que nos cercam, sem sequer que saibamos? Como crentes desta gloriosa mensagem, qual é a nossa vulnerabilidade diante destas atitudes?

Estas perguntas merecem repostas hoje mesmo e disto se trata este artigo. Mas cuidado: isto não será uma leitura fácil e não se pode digerir rápido. Porém no final você saberá como testar a temperatura em que a água se encontra agora mesmo. Eu desafio a você mesmo fazer o teste antes que seja tarde demais.

CAPITULO I
ORIGENS
“Uma certa noite eu estava em pé com o irmão Wood e o irmão Sothman, e estávamos olhando para o céu. Veio sobre mim um grande temor, e dice: ‘apenas olhem! Todo este exército celestial , e tudo esta em perfeita harmonia’”.3

A harmonia pertence a Jehová, porque nela Ele revela sua natureza (caráter) como também a relação que tem com sua criação. Como o ser eterno, Ele estabeleceu as fronteiras de um universo harmonioso, juntando as estrelas e as esferas em perfeita concordância com as vozes de todos os seres celestiais. Ele combinou as melodias da vida com os ritmos da natureza num só coro. Ao contemplar sua obra, “...as estrelas alva o louvavam e regozijavam com os filhos de Deus”. (Jó 38:7) Sua abertura musical estava sendo tocada, o criador estava sendo adorado por sua criação, e a adoração trouxe Deus em cena.

Adorar a Deus é a maior função que qualquer criatura possa fazer. Todo ser vivo é ordenado a regozijar-se nas obras de Deus, de aclamar com júbilo, cantar e executar a música a qual glorifica ao todo Poderoso. Na eternidade passada a música era tarefa e dever de um Querubin ungido, um ser com expressa habilidade musical desde o dia de sua criação (Ezequiel 28:13-15). Ele era perfeito em todas as suas maneiras, e possuía formosura e sabedoria, tornou-se igual a Deus. Uma ambição falsa que deu lugar a iniqüidade na moradia de Deus – e por causa disto ele foi expulso do santo monte – o céu.
você sabia?

Que o maior livro da bíblia e os salmos,com 150 capítulos, com um total de 2461 versículos.
O maior versículo da Bíblia e o salmo 119, contendo 176 versículos.O Capitulo menor da bíblia e o salmo 117 com só dois versículos, e 24 palavras.
“A primeira batalha jamais pelejada começou no céu quando Miguel e seus anjos pelejaram contra Lúcifer (Satanás) seus anjos. pecado não originou na terra e sim no céu, assim que foi expulso do céu – lançado do céu para a terra – caiu sobre seres humanos”.4 A partir deste seu refúgio terrestre, este anjo caído arquitetou um plano sutil, não obstante inteligente para corromper o paraíso de Deus e em seu lugar estabelecer seu próprio reino. Ele não podia criar, mas podia perverter. “O que Deus havia criado para si, satanás veio para destruir. Então a batalha começou aqui na terra, começou em nós e deste então tem sido avassaladora”.5
Com grande habilidade satanás começou a introduzir a sensualidade como substituto a espiritualidade; Elevou a ciência acima da revelação, e igualou a santidade com a beleza. Toda a habilidade que possuía, aplicou num só propósito, numa só meta: a sedução das almas humanas. Quais foram suas ferramentas? melodia e ritmo. Satanás era musico bem dotado.
CAPITULO II
O QUE A BÍBLIA NOS ENSINA SOBRE A MÚSICA
“O ser humano tem que adorar, você tem que adorar a algo. Esta em você adorar”.6
A Bíblia nos diz que Jehova tem prazer no louvor de seu povo (Salmo 22:3) Na Bíblia existem mais de 500 referências específicas relacionada a música e instrumentos musicais7 – mostrando que não é um tema que Deus tem como de pouca importância, inclusive o maior livro da Bíblia é um hinário,e aqui é onde Deus demonstra seu interesse e respeito ao tipo de música que seus filhos desfrutam e executam, ao prover-nos este exemplo para seguir: o livro dos Salmos.
A coleção de 150 poesias que compõem o livro dos salmos serve como espelho aos ideais de piedade religiosa e comunhão com deus. Foram escrito por David, Moises(Salmo 90),Salomão, Asaf( diretor de cântico de David), os filhos de Korah (uma família de músicos oficiais) e outros, com um único propósito, de que a música fosse adaptada para a adoração, inclusive até anotações musicais, indicando as mudanças de tons. Por exemplo: a instrução SELÁ – significa modular o próximo tom. Aparece 71 vezes no livro dos Salmos e normalmente não é pronunciado ao ler a Escritura em voz alta.
Do idioma hebreu, Salmo é traduzido como “livro de louvor”. Este foi o livro de oração que nosso Senhor empregou nos cultos na sinagoga, foi também seu hinário no festival do templo, usou em seus ensinamentos, com este livro enfrentou as tentações, cantou hallel (Salmo 115-118), na ocasião da última ceia no cenáculo, citou enquanto carregara a cruz, e com sua palavra nos lábios morreu.8 O livro dos Salmos continua até hoje como hinário nacional de Israel.
Longe de promover um só estilo, os salmos variam de apresentações clássicas (escrita para os músicos do templo), até baladas expressivas, as quais David compôs enquanto cuidava das ovelhas. No livro dos Salmos encon tra-se hinos para animar, cantos de marcha, cantos de vitória, cantos de ensinamentos; também cantos de arrependimento, lamentação, petição, louvor, renovação e de ação de graça: existe cantos para santos e pecadores.
O livro dos Salmos foi chamado porta de entrada ao templo do louvor e adoração, e através de todas as eras e em ais de mil idiomas, a igreja descobriu o acesso a Deus através do saltério. 
A Bíblia também nos mostra que por muito tempo o homem tem conhecido o efeito que a música tem em nossa existência diária e seu poder para influenciar o ser humano no físico e no emocional.
Em primeira Samuel 16:14-23, as escrituras nos relata o exemplo de como foi que um varão se curou – no corpo, alma e espírito, através da música de um jovem pastor de ovelhas.
“E quando o espírito maligno da parte de Deus vinha sobre Saul, Daví tomava sua harpa e com sua mão tocava; e Saul sentia alívio (físico) e se achava melhor (mental), e o espírito maligno saia dele.(espiritual).”
Em II Reis 3:15 vemos que o profeta Elizeu usou a musica numa ocasião para criar uma atmosfera o qual pudesse “consultar a Jehová”da parte dos reis de Israel, Judá e Edon.
“Mas agora trazei-me um tangedor e enquanto o tangedor tocava, a mão de Jehová veio sobre Elizeu”.
Enquanto as tribos de Israel se preparava para entrar em guerra com seus inimigos, II Crônicas 20:21-22 nos relata que colocavam um coral e instrumentos musicais na frente do exército. (Josafá)colocou alguns que cantassem e louvassem a Jehová vestidos com ornamentos sagrados enquanto o exército saia dizendo: - Glorificai a Jehová, porque sua misericórdia é para sempre.
E quando começaram a entoar cantos de louvor, Jehová pôs contra os filhos de amom, e de moabe, e do monte de seir emboscadas e mataram uns aos outros.
No novo testamento no livro dos Atos capítulo 16, encontramos o relato dos lideres na igreja cristã primitiva, Paulo e Silas que foram presos por haver pregado o evangelho. Usaram a oportunidade para ministrar através do canto, e assim glorificar a Deus.
“Nas a meia noite, orando Paulo e Silas, cantavam hinos a Deus; e os presos o ouviam. Então de repente veio um grande terremoto, de tal forma que os alicerces do cárcere sacudia e todas as portas se abriram soltando as cadeias de todos”.
Agora revisemos o que aprendemos nestas passagens Bíblicas: 1 – tanto no antigo testamento como no novo testamento, a música era algo vital na vida do crente, como uma expressão de alegria e também como ato de obediência a Deus; 2 – Deus nos deu instruções por (meio de exemplos) a respeito do tipo de música Ele deseja que seu povo tenha; 3 – longe de ser meramente uma recreação, a música tem o poder de nos influenciar mentalmente, fisicamente e espiritualmente; 4 – existem certos tipos de música que podem incomodar tremendamente os demônios; 5 – A música pode criar uma atmosfera onde Deus pode operar milagres.
CAPITULO III
A MUSICA E A RELIGIÃO ATAVÉS DAS ERAS
“Assim que saíram da presença de Jehová, começaram a edificar cidades, e a fabricar instrumentos musicais; iniciaram na ciência – fabricando o bronze e o ferro, e começaram a tocar música. De onde isto veio? Quem foi e o que saiu? Caim a semente da serpente”.9
Dentro do homem existe um impulso inerente de adorar. Deus inclusive provou em nosso ser físico um instrumento pelo qual podemos declarar nossa devoção – A voz humana. Quando decidimos variar a melodia e o ritmo de nossos sons vocais, não existe nada que caracterize a essência plena de adoração como nos cantos simples (não os enfeitados) do homem.
A Bíblia nos dá pouquíssimas explicações escrita a respeito da primeira música produzida pelo homem, mas nossas mais antigas tradições – aquela por exemplo dos cantores judeus, neuzim mulçumano chamando os fiéis a orar, ou mesmo os cantos indígenas norte americanos – indicam que as primeiras expressões musicais do homem certamente formavam parte de sua experiência religiosa. A medida que as habilidades musicais do homem se desenvolvia, ele começou a talhar instrumentos daquilo que encontravam na natureza. Ossos, chifres, casca de salgueiro, pele e tripa de animais, adaptando estes materiais conforme suas necessidades pessoais. Jubal – o tataraneto de Caim era “pai de todos os que tocam flauta, harpa” ou seja (musica instrumental) Genisis 4:21, refletindo assim o amor e a formosura a as artes o qual era sua primogenitura.
Com o passar do tempo e a medida que os homens desenvolvia sua habilidades artística, a música começou a tomar muitas formas e servir muitas funções, tanto no sagrado como no profano, de geração em geração, a expressão musical desenvolveu papel vital cultural que a moral religiosa e os valores sociais de qualquer comunidade refletia na qualidade de música que produziam.

Você sabia?
Que na bíblia existem 1897 versículos sobre a separação do pecado.
“Não participeis das obras infrutuosas das trevas, mas repriendei-as” – Efésios 5:11
A maior parte das musicas produzidas pelas pessoas da Bíblia nunca se desenvolveu alem de cantos homogêneos simples e canto com acompanhamento básico de harpas, trombetas e címbalos. Muitas das músicas hebréia era consagrada para a adoração no templo, mas através das escritas existem numerosos registros secular: cantos de triunfo depois da vitória, cantos em cerimônias de casamentos e festivos, canções para pastores e reis.
Nos grandes templos no Egito antigo, os sacerdotes treinavam corais no canto de música ritual para os deuses pagãos. Suas canções eram contemplada por sons paus e discos que batiam.
Ao mesmo tempo, noutra parte do mundo, outras sociedades mais antigas invocavam seus deuses em uma entrega frenética de fervor religioso e extrase emocional batendo em uma tora oca.
A musica sempre deixou evidencia de seu efeito em qualquer sociedade. Até seguir a subida e a queda de civilizações ao estudar em paralelo os tipos de musicas que ouviam durante a era correspondente.10 Quatrocentos anos antes do nascimento de Cristo o filósofo grego Platão disse: “quando o tom da musica, também as leis fundamentais da musica muda. Por necessidade eles próprios se enganam a tal ponto de pensar que não existia nem bem e nem mal na musica, e que se havia de se julgar o bem e o mal conforme o prazer que produzia”.
No tempo de cristo a musica vocal e instrumental abundava. Jesus e seus seguidores participaram da musica judaica tradicional na sinagoga, e sem dúvida isto influenciou diretamente nas primeiras canções Cristã. As melodias ornamentada de canto foram adaptadas aos novos ensinos de Cristo e absorvido na crescente fé cristã. Era costume comum o cantor servir na sinagoga na tarde de sexta feira e logo colocar a disposição suas habilidades para os cristãos no domingo.11
A musica instrumental não teve lugar algum na vida da igreja primitiva. Os instrumentos tinha muito associação com a vida corrupta de Roma, e era considerado que só a voz tinha a pureza e a nobreza para os ouvidos de Deus.
O canto chantres evoluiu gradativamente em um canto lento e uníssono, que chamam de canto simples (depois conhecido como canto gregoriano)e dominou a adoração cristão por mil anos. Durante a idade media, a igreja procurou ganhar controle amplo da musica ao declarar que certos acordes não eram harmonioso e portanto qualificaram como blasfemo e indigno de refletir a gloria de Deus. A igreja renunciava toda musica que não era santificada pelo texto sagrado.
No ano de 1517, Martinho Lutero pregou suas 95 teses na porta da igreja em Wintterburgo (acusando a igreja católica de corrupção) ali surgiu a reforma. Lutero, sendo um musico exímio, expulsou muitas das musicas antigas e escreveu novos hinos trazendo a linguagem do povo para as canções sacras no lugar do latin. Ele declarou: “Não existe nada que seja mais poderoso que a musica nobre para animar o triste, moderar o arrogante, valorizar o deprimido, trazer o soberbo a humildade e acabar com o ódio e inveja”. Lutero acreditava que a musica na igreja servia como mensagem ressoante,12 acredita-se que não lhe importar com quem pregava, contato que pudesse escrever um hino. Ao admitir a resistência da musica na adoração e sua experiência, Lutero sozinho estabeleceu o canto congregacional como parte importante do culto cristão. Elementos de harmonia que antes era reservado somente aos músicos eruditos na igreja – agora sendo dominados e cantados por pessoas comuns. A musica e a adoração religiosa chegaram fundir-se numa experiência inseparável. Parecia que companheirismo de uma fé comum podia expressar-se através do canto muito mais efetivo do que uma regra formalizada, dogmática, e ritual da igreja.
No uso secular, a musica estava chegando a ser uma mistura de sons. O choque das culturas, o qual foi lançada pelas cruzadas no ano de 1096, reuniu muitas tradições musicais, e estas novas harmonia e ritmos encontrava cada vez mais na musica da Europa. Para o final do século XVI, novos métodos de impressão e um novo sistema de notas se faz possível a duplicação de todo o tipo de musica e a colocou no mercado aberto. Era a alva de um novo dia tanto para o compositor como para o executor. A musica estava a caminho de ser conhecida com uma linguagem universal.
Com o passar dos séculos, havia também outra forma de musica mais obscura, sinistra encontrando expressão e estabelecendo entre a irmandade musical humana. Esta musica compunha de uma teologia primitiva complexa abrangendo feitiços, totens e magia. Isto nasceu de encantamento sacrificiais ao deus do rio, nutridos pelos horrores inimagináveis da escravidão, e logo lançado no mundo novo para fazer frente ao Deus do cristianismo. Chamava-se “vudu”, e seu compasso vibrante profetizava o fruto maligno que produziria.
Para inicio do 1600, a colonização ocidental de outras terras era algo que se desenvolveria rápido. As colônias Espanholas e Portuguesas no novo mundo e na Africa já estavam bem estabelecidas, e uma grande esquadra armada de navios mercadores a mando de traficantes de escravos navegavam desde a costa ocidental até a costa da Africa. Já com sua carga de seres humanos continuvam em sua viagem pelo atlântico até o sul do Brasil, e America central, as Indias ocidental e o novo mundo. Para onde enviavam os escravos levavam também a sua musica – uma inspiração agonizante que se tornaria pedra fundamental que virtualmente toda expressão musical americana o seguiria.13
Na época que o novo mundo estava sendo reconhecido como um campo missionário próspero pelas proles variada da reforma de Lutero, os ritmos e as melodia da Africa já havia sido misturada com a harmonia da musica européia, que a igreja havia nutrido com tamto cuidado, e ali nasceu uma nova e poderosa forma musical.

CAPITULO IV
RAIZES ESPIRITUAIS
“Ademoestando-vos uns aos outros com salmos, com hinos e cantos espirituais, cantando e louvando ao Senhor com vosso coração”. – Efesios 5:19
Por três séculos o novo mundo recebeu uma inundação humana, os de boa vontade vieram da Europa, os de má vontade da Africa. Estes eram senhores de escravos, e não há nada que tenha sido cobrado um preço tão alto da consciência como a instituição da escravidão na América. Mas a agonia e o sofrimento dos escravos negros gerou uma fé heróica, que através dos anos foi dando uma voz que ecoaria pelo pais e gerações vindouras. Entre os escravos ficou conhecido como “canto de tristeza” ou “antífonas”, mas entre as comunidades brancas ficou conhecido como “cantos espirituais”e nelas a America descobriu a expressão mais verdadeira, mais original e de maior influencia. 
Nos estados do sul da nação, com suas enormes plantações, era esperado dos escravos recém chegado que aprendessem Inglês e adotassem a religião de seus senhores. Porém os costumes emocional da adoração tribal mística dos pagãos jamais podiam ser substituídos pelas tradições inteiramente seca da fé européia. Tão pouco podia encerrar os ritmos dos cantos e as batidas tribais africanas pelo canto estruturado dos salmos e hinos. O Espírito não descia sem um canto, era um ditado que os escravos trouxeram de sua terra natal, e efetivamente foi na musica que o negro tão mal tratado descobriu um meio de libertação.
Este povo escravizado descobriu muito dentro da tradição judaica cristã com que se indentificar e onde podia ancorar suas esperanças: a escravidão dos hebreus por quatro séculos no Egito; o cativeiro dos israelitas na babilônia, Daniel na cova dos leões, a viagem de Elias ao céu num carro de fogo. Eles aprenderam hinos de seus senhores mais logo recompuseram com o restante de sua historia africana para produzirem expressões de liberdade pelas canções que chegaram a ser o foco da vida espiritual e social.
A maioria dos escravos trabalhavam debaixo do chicote do capataz, cultivando algodão e o arroz, que formava a industria mais forte do sul. Era proibido conversar uns com os outros enquanto trabalhavam nos campos, mas sendo que a obra no campo requeria esforço unido, lhes era permitido empregar a tradição africana de canto de trabalho para coordenar suas atividades. Estes cantos criativos que alternava-se entre seu líder e coro, cantava-se com tanta maestria que era impossível marcá-la no papel. Frequentemente o canto se formava de combinar versículos Bíblicos com porções de hinos, sermões ou orações que ouviam na igreja. Mas la no campo existia a oportunidade de inventar novas canções e melodias. Inspirados por esta fé nova em um Deus Cristão que não somente podia romper suas correntes do pecado e sofrimento, como também oferecia o céu como Pátria. O melhor de tudo, é que Ele não estava limitado a uma igreja de brancos, tampouco desqualificava o homem negro da humanidade. Eles ouviram uma promessa de liberdade e fizeram disto o tema de suas canções:
“Deus disse a Moisés, Oh Senhor!
Desça no Egito, Oh Senhor!
Diga a Faraó, Oh Senhor!
Livra o meu povo, Oh Senhor”!
No ano de 1735, um pastor inglês de nome João Wesley viajou ao mundo, na colônia da Georgia, par converter os índios pagãos. Depois de dois anos admitiu seu fracasso como missionário e retornou a Londres, determinado em achar o elemento que falhou em sua caminhada espiritual. Então certo dia, enquanto ouvia a leitura do prefácio da epístola aos Romanos, escrito por Martinho Lutero, ele sentiu que seu “coração foi aquecido de forma estranha” e ali mesmo foi quando começou uma nova dispensação da igreja.
Em nenhuma parte foi aceito tão rápido os princípios de uma nova fé chamada “metodista” que nas colônias do novo mundo. O ensinamento de Wesley de uma segunda benção (também conhecido como perfeição cristã ou santificação) foi o “estopim que explodiu em um barril de extasis religioso reprimindo por toda a America”.14 Despertando os fogos de avivamento que chegou com “O grande despertamento, encontrava-se o evangelista George Whitifield e outros pregadores itinerantes que viajavam quase sem parar pelas colônias, expondo a doutrina de Santidade absoluta e a perfeição alcançável. Seu estilo de pregação era forte e dramático, o qual lhe permitiu entrar aos púlpitos mais tradicionais, e portanto se estenderam a pregar ao ar livre. Cultos de acampamentos ( ou cultos no mato, como as vezes o chamavam) mudaram a estrutura dos cultos de adoração para a maioria das igrejas rurais na nova nação”, pregação de “fogo e condenação” deu lugar a uma nova liberdade de expressão entre os crentes; gritavam, oravam, dançavam e cantavam como nunca antes.
Mais uma vez, o avivamento religioso foi acompanhado por um novo movimento das águas musicais. Assim como Lutero Wesley era um que escrevia e publicava seus hinos. Seu primeiro hinário ( A COLEÇÃO DE CHARLESTON DE SALMOS E HINOS), publicado em 1735, foi primeiro na America do norte. O interesse principal de Wesley era que o canto deveria ser espiritual e de boa qualidade musical. Suas instruções para a congregação incluíam estas ademostações:
“Cantem todos, cantem com vigor, cantem com modéstia, cantem no compasso e sobre tudo cantem espiritalmente”.15
Foi no estilo sem estrutura dos cultos de campo onde o canto espiritual madurou.

VOCE SABIA?
Mesmo quase ofuscado pelo seu irmão famoso, Charles Wesley é talvez o maior escritor de hinos de toda a história. Se comenta que os metodistas primitivos foram ensinados tanto pelos hinos de Charles Wesley como pelas mensagens de John Wesley.
Charles Wesley escreveu 8989, ou seja, 10 linhas diárias por 50 anos.
Bem antes da permissão da entrada dos negros na sociedade dos brancos, já compartilhavam de uma coexistência animada nem sempre cômoda que chegou a se formar por meio das forças coerentes de religião e musica compartilhada. Junto com o grande numero de hinos tradicionais que os compositores como Charles Wesley e Isac Watts, os cantos espirituais entre os negros estava chegando a ser parte majoritária dos grandes avivamentos e cultos de acampamentos durante todo o século de 1800, neste caso a personalidade e o espírito do mundo negro não estavam segregados a cultura branca ainda que os devotos brancos e negros não se juntassem, “Suas vozes e musica se misturava, fazendo ecoar de acampamento em acampamento, uma união cujo o resultado varreria o mundo inteiro”.16 Alguém que observava de perto num culto de acampamento primitivo escreveu: “A medida que a exitação aumentava, toda a ordem era esquecida, a união de vozes era repudiada, cada um canta sua própria melodia, cada um dança sua própria dança, enquanto salta e grita e se expressando com tremenda alegria” .
Tenha encontrado algo real, e era uma revelação inspirada por um novo entendimento de verdade escriturística. E isto por sua vez deu lugar a uma nova irmandade de santidade e igreja santificadas – precursores do avivamento pentecostal di século XX que explodiria na rua Azuza, California, em 1906.
Mas lamentavelmente, nem todo negro humilhado descobriu consolo e prazer no cristianismo. E que havia demasiada magia nas “maneiras antigas” que não era compatível com esta fé recém descoberta, portanto a fé anterior até final do século XIX e o período de reconstrução que veio depois da guerra civil. Logo apareceu uma nova ramificação na arvore da musica chamada “the blues” (Chamada musica melancólica e triste). 
Embora descendesse diretamente do fervor emocional dos cantos espirituais, a única que o blues tinha em comu8m com seu antecedente, que agradava ao espírito, era suas raizes antigas. Todo tipo de indulgencia carnal chegou a ser tema do cantor de “Blues”: Carne, adultério, prostituição, jogatinas, álcool e prisão. Laços com os elementos da sincopação e o ímpeto foram renovados, ensinados e interpretados pro homems negros e brancos que escutarem e aprenderam desta nova voz musical. “Aqui é onde essas culturas se misturam e mais uma vez começou a gerar algo permanente e profético, uma vitalidade ritimca e um dom melódico que com o tempo produziria Ragtime (ritmo musical com entonação irregulares) e o Jazz”.17
Coincidindo com os princípios do blues, ragtime e o jazz, a musica religiosa também sofreria metamorfose. Em 1875 o compositor, Ira Sankey, publicou um hinário com o título “Hinos evangélicos e canções sacras”, surgindo então o termo “musica evangélica”. A intenção de Sankey e seu companheiro Dwigth Lyman Moody, e que suas canções implantassem o evangelho nos corações das pessoas18 ao suprimir as explosões emocionais e o canto exaltado.
Porém enquanto Sankey e Moody influenciavam o desenvolvimento inicial, as canções evangélicas desenvolveram seu próprio caráter, e esta vez era um empenho comercial suavemente calculado e desenhado para poder aproveitar a enorme atração dos estilos espirituais da “raça negra”.19
Em 1921 um jovem pianista, focdo no blues e no jazz com o nome de Tomas Dorsei, assistiu a convenção nacional dos Batistas e foi dominado pela força da musica que estava ouvindo. Para este jovem, conhecido como “Barrelhouse Tom”, era a escritura na parede. Ele comporia musica religiosa e chamaria suas canções de “evangelística”.
Dorsey compôs mais de mil melodias, incluindo “Paz no vale”, “Examina hoje meu coração”, “Toma minha mão precioso Senhor”. “Eram musicas que não somente refletia as pregações e os testemunho ouvidos nas igrejas negras Batistas e metodistas, mas também o numero crescente de congregações de “Santificados pelo país”. Também expressava o uso eficaz e liberal das harmonias melódicas e os ritmos do conhecimento do blues e o jazz de Dorsey.20
Viajando pelo ocidente e sul do país no final da década de 1920, ele interpretou sua musica e a vendeu impressa por centavos. Porém na voz de Dorsey não havia convicção e entusiasmo necessário para o canto evangelístico, e ele sabia que para obter êxito teria que ter uma nova técnica. Ele formou o primeiro quarteto de mulheres da história, e logo tornou-se promotor de grupos evangélicos como também publicador da musica evangélica negra. Agora estava bem avançado no caminho para obter o título de “Pai da musica evangélica”.
Por volta da metade da década de 1930, vários estilos de musicas evangélicas chegaram a ser famosas na categoria de “concertos de igrejas e avivamentos”. Um dos que mais durou foi o quarteto, cinco cantores que estabeleciam sua identidade pelo seu tipo de voz (exemplo – um cantor de voz grave e outro falsete), ou pelo seu modo de vestir (uniformes ou trajes luxuosos, etc). Também existia o “coral evangélico” formado por mulheres que batiam palma, vestidas de túnicas e amparadas por um piano, órgão bem alto. Logo artistas evangélicos profissionais, como Mahalia Jackson e Rosetta Tharpe ficaram conhecidas.
Já no início da II guerra mundial ficou concluída a cuidadosa re-envoltura dos cantos espirituais dos escravos. Esta nova imagem de “musica evangélica” havia sido dotada liberalmente com o brilho de Hollywood e evoluída em um rico e poderoso império musical.
CAPITULO V
A MUSICA DE LAODICEIA
“...Aquela primeira canção suja que escapou pelo radio, sem censura, aquela que dizia: abaixem-nas garotas, abaixem-nas e mostrem seus lindos joelhos. Este foi o primeiro erro”.21
No ano de 1925 Willian Jennings Bryant e Clarence Darrow estavam discutindo num tribunal do Tennessee a questão da evolução; na Alemanha, um ex-prisioneiro com o nome de Adolf Hitler publicou suas memórias com o nome de ”Mein Kampf; uma nova loucura de dança chamada charleston mantinha os braços e pernas voando em tempo 4/4; e por toda a America a radio foi a principal fonte de entretenimento da família, dando entrada ao chegou ser conhecido como era dourada d radiodifusão.
Sem sombra de súvida, o avanço mais revolucionário no começo do século XX foi a gravação do som. O homem finalmente descoberto, mesmo que muito frágil, uma imortalidade terrenal, e a força de sua influência transformou nosso mundo e dominou nossas vidas. Era algo bom: jamais teríamos que depender de nossa memória ou apelar pela imaginação par lembrar da voz de um ser querido, a obra de um musico, ou as entonações da voz de um orador. Era algo mal: abriu as portas para o santuário das trevas e com nossas mentes de repente entramos por estas portas para chegar a lugar que jamais teríamos permitido que levassem nossos pés.
VOCE SABIA?
Hinos e salmos antigos foram compostos em linha reta para serem cantados pela congregação. O diretor de cântico lia e cantava uma linha da canção, então a congregação cantava.
Isaac Walk foi quem impulsionou as congregações a cantarem da maneira que cantamos hoje,ou seja uma linha após a outra. Ele escreveu hinos clássicos como “na cruz”,”sou eu um soldado de Jesus?”e outros mais 695 hinos.
A musica agora então ocupava o centro da atenção mundial,algo nunca imaginado antes da invenção do fonógrafo e a radio. Suas habilidades únicas – de poder atrair, entreter, instruir, agradar e influenciar os que ouviam – não foram esquecidos pelos aproveitadores obscenos daqueles dias. 
Ouçam garotas, ouçam garotas,
Tenho uma palavra a todas,
Contanto que sejam modernas,
E fazem as coisas que fazem ,
Não deixem que ninguém lhes diga,
Que não estão se portando bem.
Vocês são amáveis com seus avos.
Portanto sigam meu conselho.
Abaixem-se garotas, abaixem-se,
Sigam em frente, abaixem-se,
Abaixem-se e mostrem seus joelhos.
Abaixem-se garotas, abaixem-se todas.
Para cima e para baixo, como quiser.
Não permita lhe dizer que é escandaloso,
Pinte seu rostinho doce e queridinho em sua meia,
Ria da mamãe, ria do papai,
De uma boa gargalhada,
Rolem garotas, rolem todas.
-(Rolem-nas garotas – por Marr Health e Fletcher- direitos autorais 1925, Joe Morris music company)
Egoísta, provocativo e desafiador, “rolem garotas” abriu fogo contra a religião numa maneira nova e arreliante. Sem censura, lançou sua mensagem sutil de imoralidade nas ondas do radio e até na subconsciência de um publico desavisado. Um caminho havia sido aberto através da radiodifusão para um exercito de duendes musicais que estavam avançando rapidamente no horizonte.
A musica evangélica continuou contribuindo para a fermentação musical. Em 1929 os irmãos Graves gravaram pela Paramount Records o que chamaram de “rock and reelings spirituals” –(cantos espirituais agitando e sacudindo) baseado em termos gerais no tipo de cantos congregacionais que estavam ouvindo e presenciando em suas igrejas de santidades e pentecostais em todo o sul do país. Em 1934 uma igreja longe, no sertão gravou esta canção ao vivo – “oh meu Deus, oh meu Deus, bem, bem, bem, eu tenho que me sacudir com o rock, tu tens que sacudir com o rock”!22
No inicio da década de 1940, calcula-se que a metade dos cristãos pentecostais viviam abaixo da divisa mason-dixon ( ou seja no sul do país) a maioria das pessoas camponesas trabalhadores pobres Vivian de suas próprias lavouras. Na parte norte, suas igrejas irmãs prosperavam, principalmente na vizinhança de classe mais; e para 1945 80% das igrejas negras de Chicago eram pentecostais. O piano e o órgão eram instrumentos que muito destas pessoas pobres não podiam obter, mas com guitarras (violões), tambores e trompetes, eles puderam substituir o ritmo para seus pés dançantes, corpos agitantes que agora fazia parte do culto pentecostal.
Visto que lutavam por posições na escada em diração ao estrelato, era inevitável que os músicos que haviam sido criados na igreja começassem a combinar o fervor evangelístico com a letra e característica vocais da musica pop (a mais popular) e musica country (rústica) desse dia. Mas para a população em geral da década de 1940, a musica continuava igualmente segregada entre brancos e negros como também em todos os outros aspectos da vida social. Esta nova variedade musical era simplesmente demasiado estimulante para o mercado gera da musica. Pais de família escandalizavam-se quando os locutores de radio quiseram presentear a juventude branca com o “compasso da selva” da “musica racial”.
Em 1947 os jovens desejavam ouvir, algo que os impulsionasse, que os fizesse movimentar. Eles queriam bater palmas, cantar e dançar. Eles queriam “shake, rattle and roll” (sacudir, estremecer e rolar). A coalizão da juventude, a rebelião, e a sexualidade (tão velho quanto o tempo mesmo) era algo explosivo. Os produtores de discos não perderam muito tempo em se dar conta de que se tão somente pudessem conseguir um homem branco que pudesse cantar com estilo, energia e paixão de um cantor negro, então com isto pideria satisfazer a cobiça dos jovens, acalmar os ânimos dos pais e de uma só vez tomar o controle absoluto da industria musical.
Ao mesmo tempo, estava bem claro que a musica americana estava outra vez sofrendo dores de parto. Blues, jazz, ragtime, boogie-wogie, pop e country – com toda a energia dinâmica e carnal que uma geração podida reunir para colocar o ouvido em guerra – estava pronta para dar a luz. A evidência mostrava que isto estava pronta para nascer e seria muito mais barulhenta que a musica havia produzido. – Um menino rebelde maldisposto e barulhento para chamar a atenção do mundo todo. Seu nome era “rock and roll”.
Em 1954 um jovem, motorista de caminhão, com nome de Elvis Presley, gravou uma canção antiga de blues, com o titulo – “Tudo esta bem mama” no estúdio de Samuel Phillips em Menphis Tennessee; e para 1956 o fenômeno conhecido como presleimania tinha agitado por completo a industria musical. Haviam encontrado seu homem.
“Pentecostalismo foi envolvido na substancia da musica de Elvis da mesma maneira que os ovos envolto a massa de pastel...”23, porem no processo, a casca do ovo que tinha serviu para separar inspiração da explosão, saudável do pernicioso, havia quebrado. A própria definição da musica estava sendo maculada, e a America de boa vontade ouvia enquanto o inferno mesmo se fez mais real.
VOCE SABIA?
Sendo que o homem é um ser rítmico, existe uma relação direta com os movimentos musculares. - Larson – “O dia em que a musica morreu”
Você pode determinar o tipo de musica ao observar o movimento automático que acompanha o estilo de musica. Basta tocar a canção a um garotinho de 3 anos e observar os movimentos para saber se é má ou não. Você não precisa treinar uma criança estes movimentos, é algo automático. – Garlock – “The big Beat”

CAPITULO VI
O PENTECOSTES DE SATANAS
“Observando os programas não censurados; ouvindo historias sujas de hollyood, ouvindo a musica de Buggie-woogie do diabo que nasceu de homens de uma reputação má e vil consciência – os instrumentos do diabo, para inspirar as obras do diabo”.24
O caso de amor dos jovens americanos com Elvys Presley era algo incontrolável e que ninguém podia parar. A maioria dos pais se abalava angustiadamente ante a este rebelde com seus movimentos tão indecentes, e que asperamente perguntava a suas filhas admiradoras: ”porque esta tão solitária esta noite?” mas quando este jovem de aparência angelical olhava para os adultos e cantava favoritos evangélicos como: “A mão de Deus na minha” e “Paz no vale”(seleções de um álbum que mantém o recorde pelo numero de semanas que permaneceu em primeiro lugar até hoje no Reino Unido)25 a percepção deles do corruptor de menores começou a mudar.
Sem duvidas, foi os adornos do cristianismo que serviram para legitimar Elvys com o povo Americano. O renegado mudado em respeitável rei do rock and roll foi capaz de chegar ao topo da aceitação social – em uma reunião privada com o presidente dos Estados Unidos Richard Nixon em Dezembro de 1970.
VOCE SABIA?
O ocultismo encontra-se desenfreado nos Estados Unidos. Calcula-se que pelo menos 5 mil bruxas estão trabalhando em Nova York; 10 mil em Los Angeles. O numero de bruxas dos Estados Unidos é quase a metade do numero de médicos e ministros.
- Petres – “Porque falar sobre o rock – pag 113” 
“O que aconteceu? Aconteceu que nos acomodamos com Elvys. A juventude da década de 1950 cresceram com ele, e as mais velhas depois de conviver por algum tempo, decidiram que afinal de contas, não era tão mal assim. Muito rico e famoso Elvys chegou a ser herói folclórico”.26

O tipo de sucesso que Elvys desfrutava tinha aparência de que fosse digno de tal grandeza, porem elvys não tinha mudado, sem se importar com o quanto do espírito se abrigava no evangelho, a carne servia totalmente “rock and roll” e um eufeminismo a muito existente para o sexo, e com Elvys, “era apresentação sexual- agressiva e provocante em combinação com a musica conduzia os fãs a histeria”.27

Com frequencia Elvys, religioso, dizia “Deus me deu uma voz, se me voltar contra Deus, seria minha ruina”.
Sem duvidas, como disse Gary Herman, e, “Rock and roll Babylon”- “Ele também reconheceu a parte do diabo em seu sucesso dizendo: minha voz é algo ordinária, se ao cantar não me agito, sou um homem morto”.28

Outros artistas do rock and roll seguiram seu exemplo – Pat Boone, Chuck Barry, Jerry Lee Lewis e quantos outros (muitos deles nascidos nas igrejas pentecostais), propagaram a vulgaridade pregada por Elvys, com a desilusão semelhante a de Judas, nascida no engano religioso. E o que isto produziu fou uma década de esquisofrenicos espirituais, freqüentemente mudando entre o púlpito e o teatro.

Por quase toda uma década, rock and roll e Jesus estavam sendo pesados na balança de ganância financeira, em 1964 saiu o resultado – Jesus perdeu.

Em abril de 1964, uma guerra relâmpago musical de dos gumes invadiu nossa costa desde a Grã-Betanha. O rock and roll americano havia sido mastigado, digerido, e logo vomitado em nosso rosto com o nome novo; ROCK. Era semelhante ao rock and roll, mas este novo som não rendia a menor homenagem de boca a nada que se assemelhasse com a tradição religiosa ocidental. Em vez disto, vinha encharcado de drogas e misticismo oriental; e a sedução enganadora do rock and roll teve que dar lugar, uma entrega incondicional que o rock exigia.

A primeira onda, e talvez a maior influencia destes invasores, foi composta de quatro cabeludos insolentes com sotaque raro que se chamavam – The Beatles – juntamente com seu novo som descarado, trouxeram também uma nova moda. A perversão saiu do guarda roupa e chegou a ser a ultima moda enquanto milhões se apressavam em adotar a moda de cabelo cumprido destes messias musicais. Uma moda que apropriadamente apresentava sua resposta a toda autoridade e tradição. Quase que da noite para o dia um tipo niilismo vergonhoso tornou-se tendência substitutiva para a religião entre os filhos confusos e mimados que os anos 60 produziu.

Ao invés de sexo como isca, a musica dos Beatles oferecia cabelos alegremente sacolejante, um raciocínio contagioso. A primeira impressão, parecia ser algo gracioso e ate inteligente. Muito pouco adultos estavam inteirados do conteúdo da musica. A maioria dos jovens entenderam a mensagem em nível subliminar.29 Estudando a fundo o caso, os espertos em meio de comunicação concordarem em que a principal contribuição que os Beatles deram a civilização ocidental, não foi tanto a sua musica mas o que era a musica, pela mensagem que transmitia. Qual era esta mensagem? – as drogas psicodélicas.

Os Beatles não inventaram a maconha, seu uso pode ser rastreado até os rituais xamaistas dos indus americanos e seus dervixes turbilhoantes da pércia no século IX. O que fizeram foi legitimar culturalmente o uso para a população em geral do mundo inteiro. A maconha expandiu os limites da imaginação e a percepção sensorial, desafiando o usuário a recriar sons e visões que “giravam e silibavam caindo em forma de cascata através dos lóbulos frontais do cérebro”.30 LSD foi ainda mais longe, eliminando toda barreira entre o real e o imaginario. Era no entanto “o ponto de partida da revelação induzida por meios químicos”.31 Espirituamente era uma viagem , e o LSD o sacramento de uma nova fé.

“O cristianismo desaparecerá, se reduzirá e passara. Não tenho o porque discutir isto. Estou certo e Será provado com certeza. Nós (os Beatles) agora mesmo somos mais famosos que Jesus Cristo. Não sei qual morrerá primeiro, o rock and roll ou o cristianismo” – John lenon – vocalista dos Beatles. 04 de Março de 1966.
VOCE SABIA?
Mesmo os surdos e mudos podem responder aos sons musicais e podem distinguir entre instrumentos variados através de suas vibrações.
Sons muito agudo, podem até qualhar as proteínas em uma substancia liquida. Quando um ovo é posto em frente a um auto falante nos concertos de rock com volume alto, fica duro
A segunda onda da invasão chegou a costa Britânica em 1966. Quando a maré recuou havia desaparecido os dias em que a musica nos apresentava insinuações velada de sexo e alegorias cuidadosamente elaboradas. A geração do rock chegou, e “era o momento de dizer as coisas como são – e deixa-las como são” – Mick Jagger dos Rollings Stones obteve isto mesmo e assim estabeleceu um modelo para os artista do rock que perduraria por muitos anos.
Uma apresentação dos Rollings Stones sempre tem sido uma mistura macabra de libertinagem e corrupção sexual, violência sádica, satanismo e drogas. O mais revelador é que a violência chegou a ser parte essencial de cada concerto, e não é por acaso o resultado natural da musica é como se toca.

Em seu livro “the music man ( o homem da musica), o historiador e musico muito famoso Yehudi Menuhin, descreve um concerto dos Rollings Stones com estas palavras :”ouvi o que parecia ser uma premunição do próprio inferno. Pude distinguir muito pouco as notas musicais, tom e mesmo o projeto musical. Sob tais circunstancias tão esmagadoura entendi o quanto a loucura toda e engenhada visa paralisar todo o sentido da consciência, deixando assim somente uma opção senão se render e participar... os Rollings Stones estão tratando desesperadamente de gerar e liberar emoções, sendo que conhecem bem pouco desta disciplina e estrutura por meio das quais as emoções são transformadas em arte, somente podem gerar histeria. Sua musica é mais como a eliminação de estrutura reduzindo ao barro cru novamente” 33

Ansioso a dar honra onde se deve honra , em Dezembro de 1968 os Stones gravaram um disco chamado “simpatia pelo diabo” - uma descida ao mundo agitado do diabo e vudu, imagens alucinógenas e ritmo retumbante, não era musica, era mais uma cacofonia- uma loucura e gritaria voltada a incitar morte e destruição. Durante uma apresentação inesquecível, o vocalista principal, Nick Jagger, saiu dançando e atuando perfeitamente como lúcifer em carne, quando toda esta audiência enlouquecida pelas drogas entrou em uma fúria de morte. Em poucos minutos havia falecido 5 pessoas incluindo um homem que foi esfaqueado e golpes de cadeiras, enquanto Jagger presenciava da plataforma a poucos metros. Foi como se... “os Stones tivessem tomado uma dose alta de seu próprio remédio”.34 

Satanás havia descaradamente se mostrado e apresentado suas exigências, e como tontos que são, os artistas do rock compartilharam. Eram vitimas de sua vida luxuosa. Estimulados pela cobiça de mais fama, poder e dinheiro, declararam abertamente sua homenagem ao diabo na musica que apresentavam. Por onde eles guiassem os jovens os seguiam. Jovens inocentes,curiosos e simples pararam para escutar, e lúcifer fez o resto.35 

No no ano de 1971, o musicólogo Frank Garlok, professor da universidade de Bob Jones, escreveu: “A única coisa que uma pessoa pode fazer e viajar aos lugares de origem do rock and roll (Africa, America do sul e India) observar ali os cerimoniais que com freqüência acompanha este tipo de musica – rituais, orgias sexuais, sacrifícios humanos e adoração ao diabo – para conhecer a direção que tomamos como nação”.36

O professor teve toda razão, no meio da década de 1970, os gráficos de êxito musical claramente mostrava que na America o satanismo estava vendendo muito bem.

CAPITULO VII
ARMANDO O BOTE
“E assim invocavam o espírito conforme o ritmo da musica”.37
O mal é muito contagioso e a onda de espíritos demoníacos que os Beatles e Rollings Stones haviam estrelado nas décadas de 1960 formou-se uma enchente impossível de parar nos anos de 1970, mais ainda não foi nada comparado com a tempestade violenta dos anos de 1980 quando o rock estendeu mais ainda seu repertorio no reino das trevas grotescas.

Satanás foi quem reconhecer a vulnerabilidade dos sentidos auditivos dos seres humanos, equipou seu discípulos de caos de desordem. Fez uso da tecnologia recente da era espacial. A amplificação foi a essência do rugido do rock. As guitarras elétricas, teclados e os tambores formavam todo o arsenal dos artistas do rock, outorgaram aos músicos a habilidade de poder duplicar a confusão obscura e visões distorcidas que acompanhavam suas viagens de drogas psicodélicas, enquanto sufocavam os sentidos de quem ouvia com ritmo pesado, constante e pulsante que deixava a mente em zero e os ouvidos destruídos.

Satanás agora tem enviado suas tropos a todos os maiores campos de entretenimento cultural.38 A verdade é que a menos que você seja surdo e cego, é um fato virtualmente garantido de que a musica do rock, de alguma forma, afetou sua maneira de ver o mundo. Talves não afirmemos isto, mas cada um de nós somos manipulados diariamente pelas técnicas persuasivas dos meios de comunicação – através do radio, televisão, filmes, embalagens de produtos, revistas, anúncios e etc. E os publicitários rotineiramente empregam a fama dos artistas do rock e a mesma musica na promoção de produtos e serviços.
VOCE SABIA?
Segundo um estudo recente na Universidade de Minessota, ouvindo musica é a maneira principal de como os jovens problemáticos lidam com os seus problemas.

Entre dois mil estudantes dos graus escolares entre 7 a 12, consideram os artistas e músicos do rock como heróis
Milhões de jovens acordam hoje todas as manhãs com a musica do rock. Com ela dirigem, estudam, brincam, comem e com ela dormem. Pesquisas mostra claramente que entre os graus escolares 7 a 12 o jovem típico ouvirá 11 mil horas de musica e vídeos do rock - mais que o dobro do tempo que passarão em sala de aula.39 Enquanto isso os músicos do rock de hoje continuam a fazer barulho em suas apresentações estravagantes onde frequentemente praticam ocultismo.

Os viciados no rock, são virtualmente controlados pela musica, desde a sua maneira de vestir até o jeito de ver e compreender os temas de cada dia. A revista – The National reviw declarou: “A inclusão tão áspera do rock toma-o mais profundo e modelador de valores em existência hoje em dia”.40 Como? Pelo proposto de nosso estudo temos que olhar mais de perto os aspectos variados do rock de hoje.

ROCK PESADO CONTA O ROCK SUAVE – Para começar, nem todo o rock é igual. Importante ter em mente que através dos anos muitos parentes do rock tem sido acrecentados a cada rama da arvore do rock, tantas que não da para nomear. Sem duvidas a dois genes dominante por meio das quais podemos identificar e classificar cada rebento.

Desde o inicio da batalha do rock, a mais de 40 anos, o comando de ataque principal de satanás tem sido o monstro de duas cabeças que trabalha sob as duas identidades do rock pesado e o rock suave. Se as exibições doentias do comportamento psicótico que compõem o cenário do hard rock não é de seu gosto, então bem vindo ao mundo do rock suave, onde os temas de amor universal (sensualidade), paz e a irmandade da humanidade servem para dar cor as palavras, junto com referencias inteligentes fraseadas ao incitamento ao uso ds drogas.

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